quinta-feira, 21 de outubro de 2010

oficina Multimédia

Trabalho 1 - Cartaz

que medo.

(depois de alguma hesitação, publico, não publico? cá vai...) que mania de se querer acertar em tudo logo à primeira! qual será a piada de nunca fracassar e de só ter momentos de gloria para contar? momentos de nada também não se aconselham. mas lá que são bons, são. chegar ao quarto, sentir cada parte do corpo em contacto com o colchão,"eh lá que estou viva!", e depois pensar, e pensar. chegamos à realidade, bolas, parte má. já só o colchão e as almofadas parecem irreais.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

temo o ridículo.

Falei deste medo no post de apresentação e provavelmente estarão a pensar: "oh coitadinha, preocupa-se com o que os outros possam pensar, que fútil, que falta de personalidade!" , não meus caros, nada disso. Preocupe-me um pouco claro, faz parte da vida em sociedade, caso contrário saíamos todos nus à rua e de chinelos de quarto de preferência. Mas não é isso que temo, cada um tem liberdade para pensar o que quiser e até mesmo de dizer o que quiser, mas eu cá sei bem o que sou e o que não sou. Quando digo que temo o ridículo, refiro-me ao medo que tenho de considerar para mim mesma que caí no ridículo, de cair sem saber como o fazer, de maneira a não me aleijar tanto. Esse mesmo medo que tem uma menina que recusa sucessivas vezes um convite para dançar, porque tem a consciência que pode não saber todos os passes daquela dança ou ainda por temer que se deixe levar pela música e se exponha demasiado, deixando transparecer que tem sensibilidade por de trás daquele aparato todo ele perfeito. Coitada, podia mesmo ficar a achar-se ridícula. E acreditem que isto não tem nada a ver com o que outros possam achar ou não, é mesmo um perfeccionismo interior, que não permite que nos excedamos uma vez por outra sem que não apareça o arrependimento por detrás a dar-nos nas orelhas. Obrigada professor Edmundo Pires.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

"o" post

Talvez deva começar por.. me apresentar? Além das pernas, dos braços e das restantes coisas que se consideram habituais num ser humano, tenho ainda mais uma coisa ou outra que me caracteriza a mim e a muitos outros, imagino eu. Um fascínio por mexer no que está quietinho, um desejo insaciável  de descobrir o que se encontra por de trás de tudo. Uma vontade incalculável de chegar sempre mais além e ao mesmo tempo um medo terrível do ridículo. Perfeccionista que chegue e de ideias (bem) fixas. Sentimentalmente inconstante e idealista. Chego a ter a mania que sei filosofar. E já chega, não? Não podem saber mais do que eu sobre mim mesma. Mas só mais duas coisas, adoro música, toco violino, (gosto muito de cantar, xiuu!) e passo horas a fotografar. Foram 4.